Alunos da rede municipal de ensino participaram da formatura do primeiro semestre do Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas), desenvolvido pela Polícia Militar. As solenidades nas duas últimas semanas, sendo que uma delas lotou as dependências do Teatro do Tupec do Centro Cultural de Mogi Guaçu, na noite de segunda-feira, dia 17.
O local ficou repleto de pais e familiares dos alunos de três escolas municipais que fizeram parte do programa. No primeiro semestre, o Proerd abrangeu outras unidades escolares de Mogi Guaçu. Assim, estudantes do ensino fundamental receberam informações essenciais para dizerem não às drogas.
O objetivo do Proerd é ensinar os estudantes sobre as boas estratégias de tomada de decisão para ajudá-los a desenvolver habilidades que os permitam conduzir suas vidas de maneira segura e saudável, além de construir um mundo no qual os jovens de todos os lugares estejam capacitados para respeitar os outros, optando por conduzir suas vidas livre do abuso de drogas, da violência e de outros comportamentos perigosos.
Entre os objetivos destacam-se desenvolver nos jovens habilidades que lhes permitam evitar influências negativas em questões afetas às drogas e violência, promovendo os fatores de proteção; estabelecer relações positivas entre alunos e policiais militares, professores, pais, responsáveis legais e outros líderes da comunidade escolar; permitir aos estudantes enxergarem os policiais militares como servidores, transcendendo a atividade de policiamento tradicional e estabelecendo um relacionamento fundamentado na confiança e humanização; estabelecer uma linha de comunicação entre a Polícia Militar e os jovens estudantes; e abrir um diálogo permanente entre a “Escola, a Polícia Militar e a Família”, para discutir questões correlatas à formação cidadã de crianças e adolescentes.
O prefeito Walter Caveanha participou do ato de segunda-feira e destacou a importância da prevenção a todas as drogas presentes nos dias atuais, inclusive a liberdade com que as crianças têm acesso aos aparelhos de celular, que disseminam informações que, em muitas vezes, se tornam perigosas para o público infantil.