A vazão do Rio Mogi Guaçu está sendo controlada pela AES Tietê e monitorada pela Defesa Civil de Mogi Guaçu e mesmo com aumento de volume não oferece risco de transbordamento.
Segundo o coordenador da Defesa Civil, Carmelito Osório Silveira, na manhã desta terça-feira, dia 9, a vazão diminuiu de 203 para 188 metros cúbicos por segundo.
A capacidade da represa da PCH (Pequena Central Hidrelétrica) da Cachoeira de Cima, operada pela AES Tietê, está em 46% do volume máximo, o que representa uma margem de segurança de mais de 50%.
O aumento da vazão justificaria entrar em estado de atenção somente se alcançasse 380 metros cúbicos por segundo, mas nesta segunda-feira, 8, chegou a 247 m³/s e diminuiu em 25% em 24 horas.
A chuva mansa dos últimos dias também foi favorável, chegando a apenas 5,3 milímetros de um dia para o outro e 43,60 milímetros por metro quadrado. Poderia acarretar problemas se chegasse a 80 mm/m².