Os órgãos da Secretaria de Saúde Mogi Guaçu estão ativos no trabalho de contenção, desde logo, do avanço do mosquito transmissor da dengue, que agora se sabe transmite também o vírus Zika e o Chikungunya.
Ações de visita para bloqueio e trabalhos de nebulização de áreas vêm sendo realizados pelo Programa de Epidemiologia e Controle de Doenças, da Vigilância Epidemiológica.
Combates já foram executados em bairros como Jardim Chaparral, Canaã, Vila Paraíso, Centenário, Jardim Sônia, Santa Madalena e Itamaraty, entre outros.
Nos últimos dias, foi iniciada a atuação em imóveis especiais, como são caracterizados os locais de grande fluxo de pessoas. O objetivo dessa operação é a prevenção da transmissão das doenças causadas pelo mosquito.
Em escolas, os agentes do trabalho têm procurado lacrar vasos sanitários que ficarão sem uso durante as férias. Essa é, por sinal, uma boa sugestão para quem vai viajar por vários dias, aproveitando o período de festas de dezembro.
Assim, é medida de segurança fechar a tampa dos vasos sanitários ou cobri-los com algum plástico para, quando voltar, não encontrar o mosquito em casa.
No contexto das rotinas diárias, evitar o acúmulo de água em qualquer objeto, como prato, vaso e pneu, entre tantos outros exemplos, também é providência segura para evitar a proliferação do Aedes aegypti.
CHUVAS
A frequência e a intensidade das chuvas desde novembro, são sinal de alerta para tornar ainda mais rigorosa a atenção em relação ao mosquito transmissor da dengue. Deve ser evitada a manutenção ao relento de objetos que podem acumular água e que se tornam propícios, portanto, para a deposição dos ovos da fêmea do mosquito.
Com essa mesma preocupação, calhas das residências também devem ser vistoriadas. Na verdade, lembram as autoridades sanitárias, até mesmo simples tampinha de garrafa pode se tornar local de reprodução do mosquito.